Brasil

El problema de la injusticia en la tenencia de la tierra es una de las mayores problemáticas de los países latinoamericanos. Muchos campesinos e indígenas que reclaman por sus derechos deben enfrentarse a la violencia por parte de los sectores que se benefician con la concentración de la tierra en su poder. Ante esta realidad, las comunidades rurales se han organizado en la lucha para una redistribución de la tierra que les permita trabajarla dignamente, oponiéndose a las medidas neoliberales implementadas por los Estados nacionales

As comunidades negras rurais e remanescentes de quilombos do Norte do Espírito Santo, região denominada Sapê do Norte, que compreende os municípios de Conceição da Barra e São Mateus, vêm sofrendo com o impacto causado pela monocultura do eucalipto desde que, há cerca de 40 anos, a Aracruz Celulose se estabeleceu na região

A conclusão é de estudo da Agência de Vigilância Sanitária, divulgado ontem

Ontem, cerca de vinte ativistas da ONG ambientalista Greenpeace denunciaram a parlamentares no Congresso Nacional que as multinacionais Bunge e Cargill, fabricantes de duas marcas líderes de óleo de cozinha no Brasil – respectivamente Soya e Liza -, estariam desrespeitando o Decreto de Rotulagem 4.680/03, em vigor desde abril de 2004

Cuatro integrantes del Movimiento de Pequeños Agricultores (MPA) de la región Nordeste adhirieron a la huelga de hambre, conjuntamente con Don Luis Luiz Cápio, Obispo de Cabrobó/Pernambuco, contra la transposición del río São Francisco

Representantes de las pastorales y movimientos sociales, entidades y organizaciones populares, que forman parte de los procesos de la 4ª Semana Social Brasileña de la Confederación Nacional de Obispos de Brasil (CNBB) y de las Asambleas Populares: Campaña Jubileo Sur/Brasil y Campaña contra la ALCA se reunieron en Brasilia, los días 23 la 25 de septiembre para planificar la Asamblea Popular: Minga por un Nuevo Brasil

Projeto no rio São Francisco será adiado para que o governo negocie com religioso em greve de fome

Há mais de 35 anos que, as nossas terras estão invadidas por esta multinacional. As suas fábricas, hoje por nós ocupadas, estão construídas sobre a nossa antiga aldeia Macacos. Responsabilizamos a Aracruz Celulose pelos principais problemas que vivemos durante todos estes anos