Brasil

Los problemas del Acuerdo Mercosur – UE en debate

A finales de junio de 2019, se cerraron negociaciones para el acuerdo entre el Mercosur y la Unión Europea tras más de 20 años de negociaciones. Una investigación realizada por Adhemar Mineiro para la Red Brasileña Para la Integración de los Pueblos (REBRIP), con apoyo de la organización alemana Pan Para el Mundo (Brot Für Die Welt), señala aspectos que permiten calificar este acuerdo como «neo-colonial».

Los problemas del Acuerdo Mercosur – UE en debate

Indígenas Apinajé, Krahô, Xerente, Canela e Avá Canoeiro no encontro (Edson Prudencio/ APA-TO)

No sétimo artigo da série “Os saberes dos Povos do Cerrado e a biodiversidade”, vamos conhecer um pouco mais os povos indígenas, herdeiros de saberes ancestrais que, ao longo de milênios, manejaram e multiplicaram a biodiversidade do Cerrado. Esses caminhantes de chapadas e rios, guardiões de sementes, são cuidadores de roças diversas, caçadores, pescadores e guerreiros. Combinam técnica e exímio manejo do mundo da natureza que convivem e onde vivem, praticando o agroextrativismo de frutas nativas e plantas medicinais, bem como outros tantos elementos que conjugam na feitura de artesanatos.

Povos Indígenas do Cerrado: cultivando r-existências diversas

Foto: Wikipedia

O Rio Grande do Sul tem cerca de 490 mil colmeias de abelha que, além de produzir o mel para a alimentação de muitas famílias brasileiras, servem como fonte de renda para mais de 37 mil apicultores gaúchos. Porém, nas últimas semanas, os produtores têm relatado a morte precoce desses animais.

Morte precoce de abelhas preocupa apicultores de todo o RS

Mulheres Guardiãs da Agrobiodiversidade no Paraná: renda, sementes e solidariedade em tempos de pandemia

A Rede Sementes da Agroecologia (ReSA), criada em 2015, no Paraná, envolve 25 organizações, dentre: movimentos sociais, sindicatos, cooperativas, ONGs e órgão públicos, além de professoras/es, estudantes, Guardiãs e Guardiões de sementes. Ela foi constituída e se desenvolve como espaço de troca de saberes, de articulação política e de ações voltadas à produção, à multiplicação e à preservação de sementes crioulas. 

Mulheres Guardiãs da Agrobiodiversidade no Paraná: renda, sementes e solidariedade em tempos de pandemia

Por AS-PTA
Incêndios florestais entre Miranda e Corumbá, no Pantanal de Mato Grosso do Sul: destruição de raras proporções. Crédito: Chico Ribeiro/Governo do Mato Grosso

Em apenas oito meses de 2020, o Pantanal registrou o equivalente às queimadas sofridas nos últimos seis anos. Os números são assustadores: entre janeiro e agosto, 10.153 focos foram identificados no bioma, número que supera a soma dos focos registrados entre 2014 e 2019 (10.048). O “Estadão” destacou o dado a partir de informações do Inpe.

Queimadas de 2020 equivalem à destruição dos últimos 6 anos

Foto: Amigos de la Tierra Brasil, de la serie "¿Qué pasa realmente en la Amazonía?

El 5 de septiembre se celebró el día de la Amazonia con un acto virtual, bajo el lema «Defender la Amazonia es defender la vida» . El acto fue promovido por organizaciones comprometidas con la lucha en defensa de la Amazonia y sus defensores y defensoras: Amigos de la Tierra Brasil, el Movimiento de Afectados por Represas (MAB), Mídia Ninja, la Articulación de los Pueblos Indígenas del Brasil (APIB), Tierra de Derechos, la Red Eclesial Panamazónica (Repam), el Consejo Misionero Indígena (CIMI), la Comisión Pastoral de la Tierra (CTP), Ríos Internacionales y el Centro Único de Trabajadores (CUT).

Voces de luchadoras y luchadores en defensa de la Amazonía

- Fotos de Wellington Lenon.

Movimento distribuiu centenas de toneladas de alimentos em todo o país, vindos da Agroecologia. Mais que isso, uniu campo e periferia, esquecidos pelo governo, pelo direito humano à alimentação — e a uma Reforma Agrária, urgente e popular.

A receita solidária (e política) do MST contra a fome

Agronegócio, dependência e morte?

Em 7 de setembro de 2020, dia que se comemorou a Independência do Brasil, no contexto de destruição crescente da Amazônia, Pantanal, Cerrado, Pampa, Mata Atlântica e Caatinga, com ataque aos povos indígenas, campesinos e ambientalistas, nada mais ilustrativo que mostrar os preços dos alimentos. O agronegócio e a política econômica impulsionam para cima os preços de feijão e do arroz. Alguns tipos de feijão ultrapassam 20 reais o Kg, enquanto o arroz chega a mais de 5 reais o Kg. Afinal, o agronegócio produz alimentos?

Agronegócio, dependência e morte?