Economía verde

"Los proyectos de fuentes caracterizadas como ambientalmente amigables logran eclipsar que son una nueva expresión del proce­so de enajenación de las fuentes y de mercantilización de la energía. Así, la crítica focalizada en los impac­tos ambientales deja flancos libres para el avance del capitalismo verde."

Destruyo aquí y destruyo allá: las compensaciones por pérdida de biodiversidad como explotación doble. Con la lógica de que la destrucción de un lugar es “equivalente” a la supuesta protección o (re)creación de otro se silencian importantes contradicciones y cuestiones de poder, derechos territoriales, inequidades, violencia e historial colonial.

"Em encontro realizado na cidade de Xapuri (AC), de 26 a 28 de maio, povos da floresta criticaram as políticas de economia verde e demonstram preocupação com novos acordos discutidos entre o governo e a indústria de aviação. Na ocasião, representantes de cinco povos indígenas e de comunidades tradicionais que vivem e trabalham na floresta apresentaram denúncias de impactos de projetos de economia verde".

La estrategia de Reducción de Emisiones por Deforestación y Degradación forestal (REDD+) es una iniciativa política internacional que surgió en 2005 dentro de la Convención Marco de Naciones Unidas para el Cambio Climático (CMNUCC). Refuerza el discurso de mercantilización y financiarización de la naturaleza y los procesos ecológicos a partir de mercados internacionales de carbono; donde los países o industrias con obligaciones de reducir las emisiones de gases de efecto invernadero pueden comprarle el derecho de emitir a países o comunidades que no tienen esta obligación.

Tres investigadoras brasileñas cuentan sobre los proyectos REDD y la resistencia social a esas “falsas soluciones”.

"Trata-se de uma reação a tentativas de viabilizar o uso de florestas em mercados de compensação de emissões de carbono (offsets), medida vista como falsa solução ao desafio das mudanças climáticas."

O WRM produziu uma série de sete pôsteres e o livreto O que as florestas têm a ver com mudanças climáticas, mercados de carbono e REDD+? para ajudar os ativistas das comunidades a explicar porque o REDD+ não tem realmente relação com as florestas, e sim com países industrializados e grandes empresas que postergam o fim do uso de petróleo e carvão.

"O cercamento dos comuns na Grã-Bretanha, sobre o qual Karl Polanyi escreveu em 1944, continua acontecendo em todo o mundo, hoje, por meio de uma série alarmante de leis, políticas, tratados e acordos, frequentemente com uso de força bruta."