Extractivismo

Esto no es Chile: los problemas del modelo agroexportador y la economía extractivista

Les presentamos  la plataforma web por una constitución más allá del neoliberalismo: #EstonoesChile.cl, una serie de herramientas para informar sobre los amarres del modelo neoliberal en la Constitución de 1980 y sus impactos en las distintas esferas de la vida.

Esto no es Chile: los problemas del modelo agroexportador y la economía extractivista

Só em março deste ano a Amazônia Legal registrou um aumento de 216% no desmatamento, comparado ao mesmo mês no ano passado, apontam os dados do Imazon. Foto: Daniel Beltra/Greenpeace

Na Cúpula do Clima, Bolsonaro prometeu aos líderes mundiais dobrar os recursos para fiscalização, mas no dia seguinte cortou R$ 240 milhões de verbas para o meio ambiente.

Desmatamento da Amazônia com Bolsonaro visa a grilagem, aponta dirigente do MST

Pandemia, crisis y capitalismo verde: la revolución pasiva del capital

Investigadores y activistas políticos, Markus Wissen y Ulrich Brand escriben desde el corazón del capitalismo europeo. Desde allí ponen a disposición un marco conceptual que nos permite ubicar tendencias que la pandemia aceleró y puso en evidencia. En "Modo de vida imperial. Vida cotidiana y crisis ecológica del capitalismo" indagan en los modos en que las normas de producción y consumo forjadas en el Norte global –pero extendidas desde mediados del siglo XX al resto del mundo– se sostienen a costa de la violencia, la destrucción ecológica y el sufrimiento humano, sobre todo –aunque no exclusivamente– en el Sur global. A modo de introducción para este libro, nos interesa poner a funcionar, a discutir estas ideas, y a tal fin invitamos a Gabriela Massuh, Bruno Fornillo y Camila Moreno a conversar con Brand.

Pandemia, crisis y capitalismo verde: la revolución pasiva del capital

Desmatar para entregar: o mercado financeiro aterrissa na Amazônia em nome do Clima

"No capitalismo neoliberal, organizado sob o domínio financeiro, praticamente tudo ao nosso redor pode receber o tratamento de um “ativo”, tudo vira capital ou pode ser capitalizado. Não é diferente com a natureza, que, depois de ter direitos próprios reconhecidos em algumas partes do mundo, volta ao status miserável de mero “recurso natural”. Trata-se, na verdade, de um “recurso” cuja exploração não é motivada necessariamente pelo seu emprego na produção de mercadorias, como no passado, mas na sua instrumentalização como ativo no jogo financeiro ou colateral, isto é, garantia, para a alavancagem de créditos. Como propriedade, a natureza serve à mitigação dos riscos de um empreendimento, na esteira das “soluções baseadas na natureza”. Como título, pode respaldar o endividamento público e privado. Assim, o que testemunhamos é o uso irresponsável da Amazônia pelo governo brasileiro como um ativo, isto é, um recurso capaz de mobilizar interesses e muito dinheiro via privatização de grandes fatias do seu território".

Desmatar para entregar: o mercado financeiro aterrissa na Amazônia em nome do Clima

- Foto de Viviana Sánchez Prada.
La presencia y permanencia de los pueblos

"En este número, Biodiversidad, sustento y culturas vuelve a abrevar de lo que las organizaciones que se reconocen en la Alianza Biodiversidad pueden aportar, en experiencia, testimonios y sistematización desde Honduras, Costa Rica, Colombia, Ecuador, Paraguay, Argentina y Brasil sobre los proyectos mineros que se aposentan en las regiones y las de Argentina, Ecuador y México sobre el modelo de agronegocios brutal que extrema los efectos del caos climático, envenena la vida y devasta los campos".

Editorial #108 - Biodiversidad, sustento y culturas

Ligações perigosas: fundos de pensão internacionais, incêndios e grilagens no Matopiba

O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em recente parecer técnico, e o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), em julgamento realizado em outubro de 2020, reconheceram que dois dos maiores compradores estrangeiros de terras agrícolas no Brasil – os fundos de pensão [1] da TIAA-CREF (Teachers Insurance and Annuity Association of America – College Retirement Equities Fund) e o fundo de investimentos da Universidade de Harvard (Havard Management Co.) – adquiriram ilegalmente centenas de milhares de hectares de terras agrícolas no Cerrado brasileiro. 

Ligações perigosas: fundos de pensão internacionais, incêndios e grilagens no Matopiba

Mapa Base. Hotspots de pérdida de bosque en la Amazonía 2020. Datos: Hansen/UMD/Google/USGS/NASA, RAISG, MAAP. Las letras A-E corresponden a las imágenes con acercamiento, abajo.

En enero, presentamos un primer vistazo a la deforestación del 2020 en la Amazonía, basado en datos de alertas tempranas (MAAP#132). Aquí, actualizamos el análisis basado en datos anuales recientemente publicados y más definitivos.

MAAP #136: deforestación en la Amazonía 2020

Brasil segue firme na liderança mundial da destruição de florestas

O Brasil segue na liderança do ranking mundial de destruição de florestas tropicais. E com folga. Levantamento da organização Global Forest Watch divulgado nesta quarta-feira (31) mostra que em 2020 foram devastados 1,7 milhão de hectares pelo desmatamento desenfreado e queimadas. A área de floresta destruída no Brasil é três vezes maior que a do segundo colocado, a República Popular do Congo.

Brasil segue firme na liderança mundial da destruição de florestas