Brasil

Supressão vegetação nativa no bioma Cerrado no ano de 2021 foi de 8.531,44 km²

O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), unidade vinculada ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), concluiu o mapeamento da supressão vegetação nativa no bioma Cerrado, atualizado pelo novo limite do bioma definido pelo IBGE em 2019. O valor mapeado foi de 8.531,44 km2 de corte raso no período de agosto de 2020 a julho de 2021. 

Supressão vegetação nativa no bioma Cerrado no ano de 2021 foi de 8.531,44 km²

Aprendizajes de líderes indígenas Tupinikim de Brasil para recuperar sus territorios: una lucha de más de 40 años

Líderes indígenas Tupinikim de Brasil relatan la experiencia de su pueblo en la lucha contra una de las mayores empresas de plantación de eucaliptos y producción de celulosa del mundo: Aracruz Celulose – ahora Suzano Papel e Celulose. Hablan de los aprendizajes de una lucha en la que los indígenas recuperaron 18.070 hectáreas de tierra.

Aprendizajes de líderes indígenas Tupinikim de Brasil para recuperar sus territorios: una lucha de más de 40 años

Por WRM
Caixa Preta da Terra instalada na Austrália vai guardar detalhes relativos ao nosso avanço, rumo ao fim da vida que conhecemos - Foto: Earth Black Box

"Aqui opera uma intencionalidade política não apenas negacionista como também estimuladora do caos. Com o desmonte dos órgãos reguladores e na ausência de fiscalização, ambições do mercado tomaram o freio nos dentes. Na cara dura, estão estimulando a apropriação privada e a destruição da biodiversidade contida em terras públicas, da Amazônia Legal".

Sérgio Sampaio, a peste e a caixa preta da terra

Indígena exibe faixa com os dizeres "Fora Bolsonaro!" durante o Acampamento Luta pela Vida em Brasília para acompanhar a votação do PL 490, do marco temporal | Crédito: Leonardo Milano / Amazônia Real

Este ano, definitivamente, foi de ataques aos direitos socioambientais. O garimpo, a grilagem e o desmatamento invadiram Terras Indígenas, Unidades de Conservação e outras áreas protegidas, colocando em risco o meio ambiente e, principalmente, os povos tradicionais. Mas teve também muita luta. Em 2021, também não faltou resistência organizada contra os retrocessos. O povo continuou resistindo nas ruas, em suas casas, nas florestas e quilombos.

Retrospectiva Fique Sabendo: Bombas socioambientais de 2021

Elena Lugaresi da Rosa em sua casa, no municipio de Palmitos, em Santa Catarina - Foto: Ernesto Puhl

TRF-4 entendeu que Linfoma Não Hodgkin (LNH) se desenvolveu após anos de uso do glifosato.

Justiça reconhece câncer provocado por agrotóxico e INSS aposenta agricultora: “Quase me matou"

Pivote central, finca en el municipio de Balsas, Maranhão. Foto: Thomas Bauer

Como seguimiento de la aceptación de la denuncia de ecocidio del Cerrado brasileño y del genocidio cultural en curso contra sus pueblos, los días 30 de noviembre y 1 de diciembre se celebró la primera de las tres audiencias temáticas de la sección del Cerrado del Tribunal Permanente de los Pueblos (TPP) sobre las violaciones relacionadas con el acceso al agua.

No moriremos de sed a la vera de los ríos del Cerrado

Pampa é o bioma brasileiro que mais perde vegetação natural. Ambiente característico do bioma pampa. Foto de Arlei Antunes, in Wikipédia

"Reclamamos-se que sejam implantadas, de forma urgente, políticas de gestão ambiental, que promovam o equilíbrio ecológico-econômico real no Pampa, diante de suas vocações socioambientais e de sua geobiodiversidade, reconhecendo-se a importância da pecuária familiar, das comunidades tradicionais, incluindo uma economia virtuosa, com base nestes elementos locais, ou seremos testemunhas da consolidação de ilegalidade e impunidade que estão levando ao fim do bioma Pampa", escreve um Coletivo de entidades (*), em nota publicada por Sul21.

Por uma moratória à conversão do Bioma Pampa às monoculturas e à megamineração

Maria Zelzuíta, sobrevivente do Massacre Eldorado de Carajás. Foto: Divulgação/Pedrosa Neto

“Não tem como discutir sustento e sobrevivência sem falar da questão da terra, porque é uma questão central.” A frase é da diretora Susanna Lira, que, em entrevista exclusiva para a página do MST, falou sobre A Mãe de Todas as Lutas, filme que traz para o debate a luta pela terra com base em duas histórias trágicas, a partir de uma ótica íntima e feminina.

A resistência pela terra como “mãe de todas as lutas”