Brasil

Campanha contra violência no campo

Nos dias 18 e 19 de abril de 2022, estiveram reunidas em Brasília, diversas organizações de povos do campo, das águas, das fl orestas e dos territórios urbanos para discutir uma frente de ação unifi cada contra a violência que assola essas populações.

Campanha contra violência no campo

Mujeres de Vía Campesina Brasil realizan Escuela de Formación

Del 4 al 8 de julio de 2022, se llevó a cabo la 2ª Escuela Nacional de Mujeres de La Vía Campesina Brasil en la ciudad de Salvador – BA. A la capacitación asistieron aproximadamente 60 mujeres de casi 20 estados, de todas las regiones del país, siendo las acompañantes de todas las organizaciones que integran La Vía Campesina Brasil.

Mujeres de Vía Campesina Brasil realizan Escuela de Formación

Coletiva de Imprensa: Veredito do Júri do Tribunal dos Povos do Cerrado

Condenação não tem efeito jurídico, mas deve servir para pressionar governos e empresas a mudarem políticas para impedir avanços da destruição. Cerrado ocupa 22% do território brasileiro.

Coletiva de Imprensa: Veredito do Júri do Tribunal dos Povos do Cerrado

Com o lema “Luta e Resistência Camponesa LGBTI em Rondônia”, Seminário tem a participação de 50 sujeitos LGBTI+ da Via Campesina no Brasil. Foto: Mário Manzi

Cerca de 50 pessoas participaram na actividade, que durou até domingo.

No contexto amazônico, Seminário discute desafios da luta LGBTI no campo, nas águas e florestas

Parta 1: acusação de Ecocídio-Genocídio Cultural no Cerrado

O diálogo de saberes – tradicionais e científicos – é uma das premissas político-metodológicas básicas da Campanha em Defesa do Cerrado, trazendo potência para um maior conhecimento das riquezas da sociobiodiversidade dos cerrados e na interpretação dos desafios que enfrentamos ao buscar defendê-las. Esse diálogo permite desconstruir visões coloniais e equivocadas acerca dessa imensa e diversa região ecológica, em especial aquelas que tratam o Cerrado como homogêneo e ordinário, passível de ser devastado para dar lugar a pastos, monocultivos, mineração e infraestruturas. Apresentamos nesta Parte I uma leitura do contexto – que justifica a presente acusação – que foi alimentada por processos de diálogo de saberes, alguns dos quais já sistematizados em publicações diversas que nos servem de referência.

Parta 1: acusação de Ecocídio-Genocídio Cultural no Cerrado

Audiência Final Tribunal Permanente dos Povos (TPP) em Defesa dos Territórios do Cerrado

Racismo fundiário e ambiental provocados por violações e ameaças ao direito à posse e propriedade da terra/território e ao direito à autodeterminação.

Audiência Final Tribunal Permanente dos Povos (TPP) em Defesa dos Territórios do Cerrado

Aty Guasu denuncia ataques sofridos pelos Guarani e Kaiowá no território Kurupi, em Naviraí (MS)

Há mais de uma semana, os indígenas sofrem ataques de policias militares, fazendeiros e jagunços; os invasores estão disparando, constantemente, balas de armas de fogo e de borracha.

Aty Guasu denuncia ataques sofridos pelos Guarani e Kaiowá no território Kurupi, em Naviraí (MS)

Por CIMI
Brasileiros são os principais latifundiários na Bolívia

Além de ser alvo dos malefícios gerados pelo agronegócio, o Brasil também exporta este modelo para outros países da América Latina. A Bolívia é um exemplo. De acordo com informações do Fórum Boliviano sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, o Fobomade, apenas 100 famílias controlam todo o território agrícola do país. Quase a metade destes são brasileiros, com destaque para o gaúcho Ricardo Cambruzzi e para Ricardo Wazilewski. O principal cultivo adotado é a monocultura da soja.

Brasileiros são os principais latifundiários na Bolívia