A engrenagem do capital avança sobre a Amazônia. De um lado, a expansão da soja e da pecuária, unidas à derrubada e comercialização ilegal de madeiras, e às queimadas criminosas que "limpam a terra" para o agronegócio; de outro, a mineração e os megaprojetos de infraestrutura necessários ao escoamento de commodities ao exterior como portos e ferrovias. Como reflexo, as comunidade ficam com os impactos dessas transformações. Um modelo de desenvolvimento que coloca em cheque a floresta e seus rios, os povos e seus modos de vida. Em meio a isso, e ainda fortes, seguem povos em pé e em luta.