Sistema alimentario mundial

Para Maureen Santos, momento deve suscitar debates sobre toda a cadeia de produção de carne e de outros alimentos. "É preciso pensar na agroecologia como uma alternativa. Temos que buscar novas formas. É fundamental pensarmos diferente e exigirmos a qualidade dos nossos alimentos. Temos que debater o modelo de produção dos alimentos."

¿Qué es lo que comemos y qué significado tiene? La periodista Soledad Barruti, autora del libro “Malcomidos”, y su mirada sobre la sojización, el modelo tóxico y la industria de la alimentación en nuestro país. Cómo encarar el problema de la desnutrición y malnutrición. Además, la nutricionista Myriam Gorban, y la soberanía alimentaria. Un programa para comer con la cabeza y pensar con el estómago.

As irregularidades do setor alimentício de carnes, apresentadas recentemente pela Operação Carne Fraca, demonstram um “processo” de “violações de direitos”, que “engloba um ciclo que vai da produção ao aproveitamento do alimento por quem o consome”, e a “imposição” de um “modelo neoliberal e de um sistema agroalimentar corporativo que lhe é funcional”, diz Valéria Burity à IHU On-Line.

Pueblo Verde propone un viaje hacia el interior del modelo de producción de alimentos. Una pregunta inicia el recorrido: ¿La vida tiene dueño? Los protagonistas visitan Buenos Aires, Córdoba, Santiago del Estero, Chaco, Santa Fé y Entre Ríos. Se encuentra con médicos, agrónomos, cientificos, vecinos, pequeños productores y comunidades campesinas e indigenas. Cada uno aporta su testimonio y sus vivencias, construyendo asi, un relato colectivo en la busqueda de respuestas.

"Enquanto a agroindústria é autorizada a abater centenas de animais por dia, as populações rurais são proibidas de realizar seus rituais de alimentação e o manejo de agroecossistemas para venda local. Através da aplicação seletiva das legislações ambientais e sanitárias, limita-se esta produção e modos de vida agroecológicos que trazem saúde para produtores e consumidores"

"A carne que chega à sua mesa ganha um tempero político na fiscalização. A Operação Carne Fraca não flagrou somente carne vencida e outras irregularidades em frigoríficos, mas também um esquema de corrupção que envolvia".

Não é a fome, mas a necessidade de reconforto emocional que gera a ânsia de comer. A indústria alimentícia sabe disso e abusa do sal, açúcar e gordura para levar ao êxtase e vender mais.

Não serão algumas operações policiais que vão redirecionar o que e como produzimos e consumimos alimentos. O que pode mudar essa realidade são leis e políticas públicas, articuladas e efetivamente participativas, que concebam alimentos como direitos e como algo fundamental para nossa vida e para nossa saúde, escrevem Valéria Burity, secretária Geral da FIAN Brasil, e Lucas Prates, assessor de Direitos Humanos da FIAN Brasil, em artigo publicado por FIAN BRASIL, 22-03-2017.