Crisis climática

O aquecimento global é um dos principais assuntos entre os países para o futuro da humanidade. Com o aumento da população, a emissão de carbono e, principalmente, da poluição causada pelos humanos, os efeitos catastróficos de um futuro não tão distante já afetam o clima, causam um aumento nas catástrofes naturais e o derretimento das geleiras árticas, que podem desencadear um aumento progressivo dos mares e uma situação irreversível no mundo para as próximas décadas.

O Dia Mundial da Alimentação começou a ser celebrado em 1981, como uma forma de conscientizar a população de que é preciso se manter informado em questões como nutrição e alimentação para manter a saúde em dia e para organizar a luta contra a fome. O Dia Mundial da Alimentação é comemorado em 16 de outubro em mais de 150 países. Esta data é marcada também pela criação da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura.

Nos últimos 50 anos, mais de 11.000 desastres foram atribuídos a riscos relacionados ao clima, ao clima e à água, envolvendo 2 milhões de mortes e US $ 3,6 trilhões em perdas econômicas. Enquanto o número médio de mortes registradas para cada desastre caiu em um terço durante este período, o número de desastres registrados aumentou cinco vezes e as perdas econômicas aumentaram por um fator de sete, de acordo com um novo relatório de várias agências.

O desmatamento na Amazônia ao longo de 2019 agravou a situação de seca no Pantanal, criando um cenário propício para a propagação de grandes incêndios na região, como os registrados atualmente.

La Unión Europea da la espalda a la crisis climática en sus acuerdos internacionales de libre comercio. Así lo evidencia una filtración de Trade-Leaks sobre las negociaciones para acuerdo comercial con los países del Mercosur (Brasil, Argentina, Paraguay y Uruguay), en las que los requisitos ambientales han quedado fuera de los denominados "elementos esenciales", cuya violación supondría la suspensión del tratado entre ambas partes. De hacerse efectivo, el convenio comercial abrirá las puertas al extractivismo y "acelerará la destrucción de la Amazonía", tal y como denuncian desde Greenpeace.

La inercia puede ser tan fatal como las hambrunas. Y si la pandemia anticipa nubarrones antisociales cada vez más oscuros, la búsqueda de alternativas se vuelve una necesidad imperiosa. Los organismos internacionales promueven iniciativas. La juventud ambientalista, gana las calles.

La OMS ha enfatizado en cómo el cambio climático ha agravado la situación de la pandemia del coronavirus. El tráfico de animales salvajes, la deforestación y el subsidio a las industrias de combustibles fósiles vulneran la salud de la población humana y empeoran la crisis sanitaria y ambiental.

Más de 100 estudios publicados desde 2013 muestran un fuerte consenso de que el cambio climático promueve las condiciones meteorológicas de las que dependen los incendios forestales, aumentando su probabilidad.