Agua

"Os recursos naturais precisam estar sob o controle do povo nos seus territórios; a água é um bem comum, um direito para o consumo humano, dessedentação animal, produção de alimentos e manutenção da vida e do equilíbrio ecológico pelos camponeses; precisamos de um verdadeiro e amplo programa de revitalização e preservação dos biomas e rios brasileiros".

Populações ancestrais de ribeirinhos, quilombolas, povos indígenas, comunidades tradicionais de “Fechos de Pasto” têm enfrentado todo o tipo de violência para defender seu território, a água, o cerrado, a vida e sua própria existência.

Cerca de dez mil pessoas foram às ruas de Correntina, no oeste baiano, na manhã do último sábado (11), para denunciar o baixo nível do rio Arrojado em consequência do intenso desmatamento, e do uso abusivo das águas, sobretudo pelas empresas do agronegócio, e das mudanças climáticas.

El registro audiovisual SECOS que se libera bajo licencia creative commons, a partir del 6 de noviembre, tiene como objetivo principal visibilizar los nefastos efectos que genera la privatización de las aguas en las comunidades y territorios de Chile.

"Independentemente das discussões que cercam o tema da água, uma afirmação segura e indiscutível podemos fazer: a água é um bem natural, vital, insubstituível e comum. Nenhum ser vivo, humano ou não humano, pode viver sem a água. Da forma com que tratamos a água dependerá a forma que ganhará a globalização. Daí ser importante discutirmos rapidamente a relação entre globalização e cuidado da água."

El miércoles pasado la Cámara de Senadores completó la aprobación parlamentaria del proyecto de Ley de Riego para uso Agrario.

Una vez más necesitamos hablar de cómo la Madre Tierra está siendo destruida por la ambición del capital y con ello se destruyen nuestras formas de ser, de vivir, de convivir y de producir. Queremos unir nuestras miradas y reforzar una vez más el compromiso de que nuestras luchas vayan de la mano para construir una sociedad justa y digna.

"Pensarnos como seres vivos socionaturales, como comunidades geobiopolíticas, disloca la discusión sobre los procesos de apropiación de la “naturaleza” como un elemento ligado fundamentalmente con la distribución de costos y beneficios (propia de la economía ecológica) para situarnos más entorno a las relaciones de poder, las racionalidades y sentidos de lugar y desmarcarnos de la racionalidad econométrica unidimensional del mercado."