Agronegocio

O Complexo do Tapajós, os povos tradicionais e os conflitos por terras no principal corredor de floresta e biodiversidade do país.

O poderoso lobby do agronegócio força uma série de medidas para reverter conquistas ambientais e indígenas conquistadas nos últimos 30 anos.

"Uma década depois de o movimento “Salve a Amazônia” ter forçado a adoção de mudanças que desaceleraram de forma drástica o desmatamento em toda a bacia amazônica, a atividade está voltando com tudo em algumas das maiores áreas de floresta no mundo. Esse ressurgimento, instigado pelo apetite crescente que o mundo tem por soja e outros cultivos, desperta o temor de que haja um retrocesso nos esforços para se preservar a biodiversidade e no combate à mudança climática."

Las multinacionales como Monsanto tienen a su disposición recursos ilimitados de lobby con el que consiguen poder político. No sólo están representados en numerosos grupos de presión a todos los niveles, del local al global, sino que también contratan a un ejército de lobbistas mercenarios, financian a científicos para que hablen en su favor y venden una falsa imagen de responsabilidad medioambiental con campañas de «greenwashing» («lavado de cara» verde).

Hay un descontrol en el ecosistema y los habitantes de las comunidades de la zona afectada están preocupados por la fumigación aérea y los efectos que puede generar en sus animales y en las mismas personas.

Para Miguel Lovera, los ataques de langostas en la región Oriental pueden erradicar la agricultura del país, “en este momento en que las condiciones de nuestra agricultura están debilitadas por las políticas estatales de abandono”.

Desde la Corriente Agraria Nacional y Popular (CANPO) Chaco cuestionaron recientes resoluciones del gobierno macrista que destinan mil millones de pesos en subsidios a productores sojeros. A la agricultura familiar solo se destinaron 45 millones de pesos.

Organizações moçambicanas da sociedade civil, articuladas na Campanha Não ao ProSavana, enviaram recentemente uma carta aberta ao Presidente da Agência Japonesa de Cooperação Internacional (JICA), Shinichi Kitaoka, protestando contra a atuação da agência japonesa sobre a sociedade moçambicana, no âmbito do programa de desenvolvimento agrário mais resistido em Moçambique, o ProSavana.