Agronegocio

"A tragédia atual, com a aprovação geral da terceirização e da reforma trabalhista, é o desaparecimento quase total de qualquer proteção legal para atividades rurais, independente de sua duração. A situação das mulheres negras no campo é ainda mais desigual, o que explicita os aspectos nefastos de uma sociedade patriarcal, machista e racista."

"O golpe é ruralista, mas aqui não estamos nos referindo a um agrupamento qualquer de fazendeiros chapeludos, armados até os dentes, como sugere o presidenciável Jair Bolsonaro. O golpe é do capital, é das empresas do agronegócio e da mineração, movidas pelo impulso ao saque, à extração e à exploração desmedida de um povo."

2018. A concentração no mercado de alimentos é tema de um dos 22 capítulos do “Atlas do Agronegócio” O documento revela os bastidores da atuação do lobby agroalimentar e denuncia como a concentração de empresas deste segmento influencia o consumidor até na escolha final do produto.”

Mucho se ha hablado por estos días de lo magnifica y estupenda que es la empresa COLUN de La Unión, emplazada en la Región de Los Ríos, pero para los que vivimos en estos territorios vemos más allá que un simple litro de leche o un tarro de manjar. ¿Quiénes crearon esta empresa, quienes la controlan y de dónde sale gran parte de la producción lechera para ésta y otras empresas?

A la vista de todos, el agronegocio arrasa aceleradamente con las tierras de pueblos indígenas, en un proceso iniciado al menos, hace más de cien años. El saqueo territorial para el fomento de actividades extractivistas ya podemos encontrarlo en el período de la post Guerra del 70, con la conocida ley del 2 de octubre de 1883, donde el Congreso Nacional autoriza al Poder Ejecutivo, presidido por Bernardino Caballero, a vender tierras del Estado, inaugurando el fenómeno de privatización de tierras públicas para el extractivismo de exportación, generándose grandes enclaves de producción agrícola y forestal.

"A disputa da eleição pela direita, como aponta Geraldo Alckmin (PSDB), é quem vai levar o apoio do agronegócio rifando a Amazônia. O que deveria estar se discutindo é como proteger o Cerrado, a floresta amazônica e outros biomas e como aprender com seus povos a usar os recursos sem destruir a natureza, o que eles fazem há séculos e até milênios. A riqueza da Amazônia é a sua biodiversidade, assim como o complexo conhecimento de suas populações tradicionais."

Entrevista con Ariel Slipak, economista argentino. “El tipo de infraestructura y el tipo de inversión de China externaliza, terceriza o deslocaliza contaminación, emisiones de dióxido de carbono, apropiación de agua, en América Latina —así como deslocaliza precarización laboral en su periferia.”

Los agronegocios tienen impactos nefastos en las vidas de las personas, aunque el Gobierno, las cámaras empresariales, las universidades y los medios de comunicación sigan defendiendo ese modelo de producción.