Os mercados de carbono são basicamente o comércio de cotas de poluição. A criação desse mercado é resultado do Protocolo de Kyoto, assinado em 1997 por 156 países. O acordo definiu metas de redução das emissões de CO2, mas alguns governos, como os Estados Unidos, exigiram a criação de um mecanismo de mercado para participar. Assim se formou o chamado mercado de carbono, ou em bom português: comércio de licenças para poluição.