É indispensável apoiar a autonomia, os autogovernos, a autodeterminação dos povos, mas não de uma maneira retórica e distante, e sim desde os mesmos processos de trabalho de base, organizados e sistemáticos. Só assim será possível que a agricultura camponesa esfrie a Terra, contribua para o cuidado do planeta e para a promoção da justiça. Essa é a verdadeira luta, e não é uma tarefa fácil.