Crisis climática

Está se impondo, em muitos países, como no Brasil, um espírito autoritário e fascistoide que faz da violência física e simbólica e da mentira direta uma forma de governar. A democracia deixou de ser um valor universal e uma forma de viver civilizadamente em comunidade. Este espírito pode provocar um tsunami de guerras regionais de grande destruição.

A menos que todos los gobiernos cambien sus políticas energéticas, el planeta será inhabitable, advierte el titular de la ONU, acusando a algunos líderes gubernamentales y empresariales de mentir en cuanto a sus compromisos de reducir su uso de combustibles fósiles y optar por energías limpias. Un nuevo informe revela que entre 2010 y 2019 se produjeron más emisiones de carbono que nunca, pero insiste en que aún se pueden reducir a la mitad para 2030.

El International Work Group For Indigenous Affairs (IWGIA) publicó una nota analítica sobre el reconocimiento de los pueblos indígenas en el último informe del Panel Intergubernamental de Expertos sobre el Cambio Climático (IPCC).

Nova análise descobre que os eventos extremos de aquecimento no oceano aumentaram em relação ao passado distante, com quase 60% do oceano experimentando calor extremo em 2019.

El Secretario General de las Naciones Unidas (ONU), António Guterres, informó que 10 millones hectáreas de bosque se destruyen anualmente en el mundo

La pandemia, la guerra en Ucrania y la falta de voluntad política socavan los esfuerzos por frenar el calentamiento de la Tierra. Los planes de reemplazar los energéticos rusos con cualquier alternativa disponible pueden impulsar la destrucción, advierte António Guterres, y urge a no abandonar la meta de limitar el aumento de la temperatura global a 1,5º Celsius para fin de siglo.

A temporada de incêndios florestais de 2021 quebrou recordes em todo o mundo, deixando terras carbonizadas da Califórnia à Sibéria. O risco de incêndio está crescendo, e um relatório publicado pela ONU no mês passado alertou que os incêndios florestais estão a caminho de aumentar 50% até 2050.

Batizado de “Ato pela Terra”, o evento protesta contra o que chama de “Pacote da Destruição”. No combo de projetos criticados, estão o que pode anistiar a grilagem, extinguir o licenciamento ambiental, ampliar o número de agrotóxicos no Brasil e permitir mineração em terras indígenas.