Agrotóxicos

¡Por escuelas sin agrotóxicos!

Desde la Red Federal de Docentes por la Vida exigimos #EscuelasSinAgrotóxicos, reconversión del modelo agroalimentario y fomento de la agroecología. La salud y los cuidados son un asunto colectivo.

¡Por escuelas sin agrotóxicos!

Revelado: la evaluación de glifosato de la UE se basó en ciencia defectuosa

Un nuevo análisis científico (1) concluye que la afirmación de la Autoridad Europea de Seguridad Alimentaria (EFSA) de que el glifosato no es genotóxico no puede justificarse sobre la base de los estudios de los fabricantes. 

Revelado: la evaluación de glifosato de la UE se basó en ciencia defectuosa

Agronegocio, transgénicos y químicos, un modelo que enferma

"Transformaciones en los modos de enfermar y morir en la región agroindustrial de Argentina", el libro de Alejandro Vallini y Damián Verzeñassi, sistematiza la situación sanitaria en más de treinta pueblos fumigados con agrotóxicos. Entre las principales afecciones sobresalen la hipertensión arterial, el hipotiroidismo y la diabetes. También se destaca el incremento de abortos espontáneos, las malformaciones congénitas y enfermedades oncológicas.

Agronegocio, transgénicos y químicos, un modelo que enferma

Foto del sitio: ChileBIO

Datos producidos por Monsanto revelaron que las proteínas Bt expresadas en plantas transgénicas con resistencia a insectos, son significativamente más tóxicas que las toxinas Bt naturales.

Los cultivos transgénicos Bt pueden ser 20 veces más tóxicos de lo que se creía - Boletín #872 de la RALLT

Sirfid zoófago Vuela sobre una margarita. Los adultos de esta mosca se alimentan de néctar y polen, pero sus larvas son importantes enemigos naturales de los pulgones, que son plagas de diferentes cultivos (foto Paul van Rijn).

Apesar da grande preocupação com os efeitos colaterais dos agrotóxicos, eles continuam sendo utilizados para o controle de pragas nas lavouras. Além de seus efeitos colaterais, outros problemas com a aplicação dos agrotóxicos incluem o desenvolvimento de resistência nas pragas e a ressurgência de pragas. Esta ressurgência significa que o número de indivíduos da praga por planta aumentará em algum período após a redução da praga pelo uso dos agrotóxicos. Após várias gerações das pragas, esta ressurgência pode resultar até mesmo em uma maior densidade, ou seja, maior número de indivíduos por planta, devido a aplicação de agrotóxicos do que sem esta aplicação, mesmo se os inimigos naturais forem menos susceptíveis aos agrotóxicos do que aos insetos pragas. Essas são as principais conclusões de estudo recém publicado na revista Ecology Letters.

Com inimigos naturais, agrotóxicos não são necessários

Foto: La Vanguardia

Os pesquisadores mostram pela primeira vez que os herbicidas comumente usados podem persistir dentro de plantas florestais selvagens por anos, reduzindo a fertilidade a longo prazo e potencialmente impactando os polinizadores.

Pesticidas à base de glifosato persistem por anos em plantas selvagens e causam infertilidade nas flores

Los pesticidas están matando los suelos del mundo

Causan un daño significativo a las lombrices de tierra, los escarabajos, las abejas que anidan en el suelo y miles de otras especies subterráneas vitales. Si recoges una pala de suelo sano, es probable que tengas más organismos vivos que personas en el planeta Tierra.

Los pesticidas están matando los suelos del mundo

Foto: Anahi Fros

A Frente Cidadã Contra os Agrotóxicos promoveu, na manhã desta terça-feira (15), uma série de ações no centro de Porto Alegre para denunciar mais uma tentativa do governo Eduardo Leite (PSDB) de modificar a Lei dos Agrotóxicos do Rio Grande do Sul. Foram realizados atos em frente ao Palácio Piratini, da Assembleia Legislativa e no Viaduto da Borges de Medeiros para alertar a população sobre os riscos representados pelo Projeto de Lei 260/2020, que tramita em regime de urgência na Assembleia.

Ação de rua denuncia projeto de Eduardo Leite para liberar novos agrotóxicos no RS

Por Sul21