Brasil

Os trabalhadores mutilados e as viúvas dos agricultores assassinados no massacre de Eldorado dos Carajás acamparam na manhã desta segunda-feira (7) em frente ao Palácio dos Despachos no Pará, sede do governo do estado. Eles cobram da governadora, Ana Júlia Carepa (PT), o cumprimento de diversas promessas feitas a eles em 2007

Em 17 de abril de 1996 aconteceu o Massacre de Eldorado de Carajás, que ganhou repercussão internacional e deixou a marca na história do país, ao lado do Massacre do Carandiru (1992) e da Chacina da Candelária (1993), como uma das ações policiais mais violentas do Brasil.

Un informe elaborado por el Consejo Indigenista Misionero (CIMI) asegura que los hechos de violencia contra pueblos originarios aumentaron un 60 por ciento entre 2006 y 2007. Al menos 76 indígenas fueron asesinados en el 2007 en sucesos violentos

Entre los días 14 y 17 de abril, Brasilia será la sede del Campamento Nacional de la Campaña por el Límite de la Propiedad de la Tierra. Sin-tierras, asentados, trabajadores de la agricultura familiar, pueblos tradicionales, grupos ambientalistas, quebradoras de coco, comunidades ribereñas y agentes de pastorales sociales participan del campamento en defensa de la reforma agraria y de la soberanía territorial y alimentaria.

Cerca de 550 familias organizadas en el Movimiento de los Trabajadores Rurales Sin Tierra (MST) ocuparon una hacienda en Teixeira de Freitas, estado de Bahía, nordeste de Brasil. Parte de la tierra ocupada pertenece a la empresa Aracruz Celulose

El gobierno brasileño comenzó a debatir a partir de hoy con empresarios, científicos y comunidades tradicionales la ley que propondrá para reglamentar la distribución de los beneficios por el uso comercial de recursos genéticos y de conocimientos tradicionales

Valmir Mota de Oliveira, o Keno, trabalhador integrante do MST executado a queima roupa em 21 de outubro de 2007, por seguranças da empresa NF, contratada pela Syngenta, será homenageado pela luta que empunhou em vida contra a injustiça, a impunidade no campo e pelo direito à terra.

Na audiência, os debatedores abordaram riscos dos transgênicos para a saúde pública. Apesar de a Lei de Biossegurança (11.105/05) ter atribuído exclusivamente à Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) a responsabilidade pela avaliação de risco de biossegurança de organismos geneticamente modificados (OGM), as situações de conflito dentro do próprio Poder Executivo ainda persistem