Brasil

Pareja de pastores en Santa Cruz Pueblo Nuevo, Edomex, México. Foto: Jerónimo Palomares

La FAO calcula que para 2050 habrá un avance de unos 70 millones de hectáreas de la frontera agrícola en el mundo pero su cálculo se basa en que hubo una reducción de 63 millones de hectáreas en los países desarrollados. Por lo tanto, la intensificación del aumento es en realidad de unos 132 millones de hectáreas en los países en desarrollo del sur del mundo. Todas las tierras consideradas cómo las “últimas tierras cultivables” para el avance de la frontera agrícola en el mundo se encuentran en países del sur global, y la extensión continental de Brasil pone sus tierras y recursos en el centro de una nueva premura por acaparar tierras.

Del golpe político al saqueo de tierras en Brasil

Por GRAIN
- Marcha Lula Livre em direção a Brasília. Foto: Luiz Fernando.

"Seguimos na Resistência Ativa, nos nossos territórios enfrentando as políticas de desmonte da reforma agrária e as tentativas de privatização das terras, contra a entrega de 25% de cada município para o capital estrangeiro, a regularização da grilagem e a apropriação dos bens naturais. Denunciamos o modelo do agronegócio e da mineração como grandes culpados da eclosão das pandemias, por seu modelo de destruição das florestas e da biodiversidade, e da produção animal em escala industrial".

Carta do MST ao povo brasileiro: por mudanças urgentes! Em defesa da vida e da esperança!

Titula Brasil foi apelidado de "Invade Brasil" pelos críticos, que veem favorecimento a grileiros - Daniel Beltra / Greenpeace

O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) publicou em Diário Oficial, nesta segunda-feira (1º), a instrução normativa nº 105, que regulamenta o programa Titula Brasil – apelidado por ONGs ambientalistas de "Invade Brasil".

Incra regulamenta programa que terceiriza titulação de terras e favorece grilagem

A Festa de Troca de Sementes Crioulas na comunidade tradicional São Manoel do Pari-MT
Trabalho coletivo, saberes tradicionais e alimentos

Este texto ocupa-se da reflexão acerca das relações existentes entre a produção associada e agroecológica e a cultura do trabalho que dão fundamento histórico para a instituição da Festa de Troca de Sementes Crioulas, nas comunidades tradicionais da baixada cuiabana. Os dados empíricos resultam de pesquisas realizadas a partir do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Trabalho e Educação. A análise foi feita a partir do materialismo histórico dialético, o que permitiu compreender as múltiplas determinações que conformam a festa de troca de sementes crioulas, bem como, seus possíveis significados e implicações.

A Festa de Troca de Sementes Crioulas na comunidade tradicional São Manoel do Pari-MT

Brasil es el país que más afecta a sus comunidades con inversiones propias

De las 184 comunidades afectadas en el país, 176 son vulneradas por proyectos que tienen vinculación a inversión nacional, revela la plataforma Derechos Colectivos Vulnerados. La mayoría de casos está relacionada con proyectos mineros y de agroindustria.

Brasil es el país que más afecta a sus comunidades con inversiones propias

Parou por quê? A reforma agrária no governo Bolsonaro

A reforma agrária saiu da lista de prioridades do governo federal há mais de uma década. Mas, na gestão de Jair Bolsonaro, a criação de novos assentamentos para alojar famílias sem-terra foi totalmente paralisada.

Parou por quê? A reforma agrária no governo Bolsonaro

- Fotografia registrada por analista em geoprocessamento evidencia as etapas do desmatamento na Amazônia - Foto: Juan Doblas

A partir de imagens inéditas, o Brasil de Fato te explica e mostra como ocorre a destruição da biodiversidade amazônica.

Amazônia em destruição: entenda e veja como acontecem as fases do desmatamento

Quem semeia soja e milho transgênico colhe pobreza

"Milhões de pessoas foram e estão sendo levadas à pobreza e à emigração pela expansão da soja. Para compensar, o governo usa bilhões de dinheiro público para alimentar os pobres com “Cesta Básica” e “Bolsa Família”, que reduz a pobreza pelo menos em suas estatísticas", escreve Norbert Suchanek, correspondente e jornalista de ciência e ecologia.

Quem semeia soja e milho transgênico colhe pobreza