Quase meio século após a realização da Conferência de Estocolmo, sabemos que a crise socioecológica global – escassez de energia e de água, degradação de ecossistemas e paisagens, mudanças climáticas, aumento das desigualdades econômicas e insegurança alimentar, dentre outros flagelos – não pode ser compreendida e enfrentada de maneira fragmentada.