Júlia Dolce

“Efeito Bolsonaro” fez MST perder 15% de sua base em acampamentos

Em entrevista ao De Olho nos Ruralistas, um dos dirigentes nacionais do movimento, João Paulo Rodrigues, conta que o movimento perdeu 15% da sua base em acampamentos pelo Brasil, diante das perspectivas do governo Bolsonaro – e do receio decorrente.  O fim da reforma agrária e o medo da violência motivou a desarticulação: a violência policial, a dos próprios latifundiários e a dos apoiadores do presidente, agora com acesso facilitado à posse de armas.

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Conheça as empresas que pediram os novos pesticidas ‘extremamente tóxicos’

Contaminação de funcionários, irregularidades na produção e doações para bancada ruralista compõem histórico das multinacionais do mercado de agrotóxicos; menos conhecidas, corporações nacionais também foram beneficiadas pelas liberações do governo Bolsonaro.

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Minería

"Quando o capital está em crise ele precisa imediatamente, como uma das saídas, se apropriar dos bens da natureza, e a mineração é uma das formas mais estratégicas", opinou José Beniezio Eduardo de Carvalho da Silva.

Brasil: Novas medidas para ofertas de área de mineração intensificarão violência, afirma MAM

CAMPESINOS

"A Semana do Meio Ambiente é útil para se fazer uma reflexão crítica, como os movimentos populares vêm fazendo, não para celebrar. Os avanços da agricultura destrutiva no Brasil têm sido apoiados em todos os governos. Nossa esperança é que essa Semana promova uma discussão crítica".

Brasil - Semana do Meio Ambiente: 70% dos alimentos são produzidos por pequenos agricultores

Ana Maria Primavesi

Ana afirmou: "Sem a natureza não existimos mais, ela é a base da nossa vida". A escritora, que já havia participado da primeira edição da Feira da Reforma Agrária em 2015, assinou bandeiras do MST e levou uma muda com o logo do evento para casa.

Ana Primavesi: "Se não vivermos dentro da agricultura, vamos acabar"

Camponesas serão as mais afetadas na proposta de reforma da Previdência, afirma ativista

A presidenta Dilma Rousseff (PT) anunciou, na segunda-feira (16), que pretende entregar a nova proposta de reforma da Previdência ao Congresso até o mês de abril. Com muitas mudança previstas, o texto foi criticado pelos movimentos rurais, centrais sindicais e economistas.

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