"A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisy Hoffman, está equivocada quando advoga a revisão pela Embrapa dos laudos antropológicos que embasam as demarcações. O critério de “produtividade”, por ela evocado para excluir áreas com potencial produtivo dos limites das terras a serem demarcados, além de inconstitucional e discriminatório, deixaria a Embrapa na situação de ter que responder, judicialmente, por prejuízos causados aos índios".