A resistência cresce. A guerra contra os jovens desencadeada em várias partes do mundo, com particular sanha no México e Centro América, teve uma repercussão inusitadamente mundial, que vem articular muitas outras lutas e resistências que estavam aí. O embate contra os jovens vem fortalecer uma renovada mobilização nas ruas, mas também uma busca por entender mais, entender com outras e outros, trabalhar por nossa reabilitação como sujeitos, como atores e atrizes da nossa própria problemática e circunstância, recuperando saberes, a memória territorial do nosso entorno e suas estratégias de trabalhar para produzir alimentos próprios, nos educar, cuidar da nossa saúde, recuperar formas da justiça mais próximas e reais.