Soberanía alimentaria

“Una Política Alimentaria Común para Europa es urgente para afrontar los efectos del cambio climático, la pérdida de biodiversidad y los problemas de salud en la población, y para crear una agricultura con futuro para las generaciones venideras”.

O Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) encerrou suas atividades nesta quarta-feira (30), por conta das mudanças administrativas trazidas pela Medida Provisória 870 de 2019, editada pelo governo Bolsonaro. 

O Consea é um espaço institucional para o controle social e participação da sociedade na formulação, monitoramento e avaliação de políticas públicas de segurança alimentar e nutricional, com vistas a promover a realização do Direito Humano à Alimentação Adequada.

Los sistemas alimentarios africanos son una última frontera para las empresas alimentarias multinacionales y los gigantes del menudeo. La mayoría de la población africana sigue empeñada en una dieta de alimentos tradicionales, que es sana, suministrada por millones de pequeños puestos de venta, y por campesinas y campesinos del continente. 

É urgente romper as inércias que nos perpetuam em situações de opressão, confusão e fragmentação individual e mútua, mas nem tudo o que aparece como novidade pode, nem deve, substituir o que tem se mantido por anos, séculos e milênios, e é fruto do legado comum que tecemos nas conversas entre nossa so - ciabilidade e a sociabilidade da natureza: entre nós mulheres e nós homens. 

"Defendamo-nos e impeçamos a invasão e a monopolização. Sejam empresas ou países estrangeiros. Sejam os Estados Unidos, a China, a Rússia ou qualquer bandeira que se arrogue o poder de submeter países, comunidades, regiões, com seus bens comuns, suas riquezas materiais e espirituais. Esse sentido de não nos deixarmos é talvez o mais extremo e crucial dos nossos cuidados."

"Un aspecto que mantenemos en el centro de nuestra atención es la búsqueda por la promoción consciente de las formas de cultivo locales, generando espacios de participación interactoral para la puesta en práctica de nuevas formas de producción y consumo, donde niñxs, jóvenes y adultxs intervengan de forma continua."

Marcos Filardi, integrante del Museo de Hambre, un centro de lucha por la #SoberaníaAlimentaria en la Ciudad de Buenos Aires, nos habló sobre la erradicación del hambre y su relación con los intereses agroindustriales.