Economía verde

A financeirização tem permeado os mais diversos setores da economia, provocando distorções entre a economia real (produção) e a economia financeira. A economia real baseia-se em produtividade na indústria, na agropecuária, no comércio e em serviços. Já a economia financeira é a que faz circular o dinheiro nos sistemas informatizados e tecnológicos, alimentando as taxas de juros e a especulação sobre a base produtiva.

En este folleto se intenta explicar el programa REDD+, señalar sus principales cuestionamientos y analizar sus posibles impactos en los territorios campesinos e indígenas.

Nenhum colonialismo de carbono. Não há REDD +. Nenhuma mercantilização do ar. Nenhuma terra agarra. Nenhum preço de carbono: Povos originais e nações indígenas do mundo reuniram-se no Ramaytush e no maior território de Ohlone na Califórnia, apoiados pela Convenção 169 da OIT sobre Povos Indígenas e Tribais e pela Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas para protestar contra o Cúpula sobre Ação Climática.

Una compilación de artículos del boletín del Movimiento Mundial por los Bosques Tropicales (WRM) con motivo de la Cumbre Global de Acción Climática que se celebra del 12 al 14 de septiembre en California, Estados Unidos.

El ASPY, contrariamente a lo que dice la propaganda, vendría a dar un marco aún más favorable a empresas y ONGs trasnacionales para invadir los territorios indígenas de la península. “Encontramos un pedacito de justicia, pero no llegó porque los sistemas son bondadosos, sino porque defendimos nuestros derechos como pueblo indígena. Seguiremos al pendiente porque sabemos que la lucha por la defensa de nuestros territorios no acaba aquí.”

El mundo parecería entrar en una fase “verde”, que tiene a nuestra región a la cabeza. ¿Pero esto es realmente así, que las renovables le están sacando mercado a los fósiles? Y si así fuera, ¿a costo y ganancia de quién?

O de­bate am­bi­ental tem tudo para ser es­ca­mo­teado ou re­petir ve­lhas ter­gi­ver­sa­ções sobre de­sen­vol­vi­mento e sus­ten­ta­bi­li­dade no ce­nário elei­toral que co­meça a se aquecer. Mais ainda no que tange a cha­mada eco­nomia verde, con­ceito ainda novo para o pú­blico. A eco­no­mista e ati­vista so­ci­o­am­bi­ental Amyra el Kha­lili acaba de lançar o e-book. Como até o tí­tulo su­gere, não se trata de um de­bate de fácil apre­ensão.

O de­bate am­bi­ental tem tudo para ser es­ca­mo­teado ou re­petir ve­lhas ter­gi­ver­sa­ções sobre de­sen­vol­vi­mento e sus­ten­ta­bi­li­dade no ce­nário elei­toral que co­meça a se aquecer. Mais ainda no que tange a cha­mada eco­nomia verde, con­ceito ainda novo para o pú­blico.