Agrotóxicos

En la localidad cordobesa predomina el cultivo de soja y maíz transgénicos, y por lo tanto tiene un fuerte impacto de fumigaciones por aire de glifosato y otros agrotóxicos. Ante la falta de respuestas, vecinos y profesionales se organizan contra esta epidemia silenciosa.

Os químicos Abamectina, Glifosato e Tiram foram proibidos devido a inúmeros estudos que apontam seus danos à saúde humana e ao equilíbrio ambiental. Produtos já licenciados devem ser retirados do mercado em até 30 dias; novas licenças estão suspensas. Anvisa tem prazo até o final do ano para concluir reavaliação toxicológica. Decisão ainda pode ser revertida, mas representa uma grande vitória de quem defende a vida, a saúde e o meio ambiente por meio da agroecologia.

"Tomamos a iniciativa de fazermos um grande encontro para não só dividirmos as informações técnicas ligadas à produção do mel, mas principalmente para abordar esse problema que está realmente se instalando aqui na região, e que ameaça não só a indústria local, artesanal de produção do mel, mas ameaça também a própria questão do equilíbrio ambiental, que em grande parte depende não só das abelhas mas de outros insetos polinizadores”, detém Túlio Novaes.

El Gobierno impulsa más fumigaciones con agrotóxicos. No reconoce distancias mínimas de protección, desoye estudios científicos y silencia los reclamos de pueblos fumigados. Reacciones de los especialistas.

"Consideramos que os resultados do presente estudo são suficientes para visibilizar o adoecimento dessas crianças e suas famílias na comunidade de Tomé, encurraladas pelo modelo produtivo do agronegócio e contaminadas cotidianamente por agrotóxicos. Por isso, defendemos que as medidas para impedir que esses e outros problemas continuem a surgir na região já deveriam estar sendo implementadas pelo poder público há bastante tempo."

Estudio muestra malformaciones y disminución de implantaciones en el útero en crías de ratones cuyas madres se expusieron al glifosato durante la gestación y lactancia.

Según el estudio, el primero de este tipo en Argentina, “los dos plaguicidas que dominan el mercado argentino se detectaron en el 80 % de las muestras” tomadas en zonas urbanas pampeanas.

Los controles que realiza el Senasa sobre las frutas y verduras que se venden en todo el país arrojaron la presencia de 80 agroquímicos, entre ellos, cuatro sustancias que están prohibidas y otras seis que no están autorizadas. Lo que más llamó la atención es que en muchísimos casos se usan venenos en cultivos para los que no cuentan con permisos y en otros superan ampliamente los límites máximos autorizados.