Brasil

Alto custo do glifosato e logística em favor das regiões oeste e noroeste do Estado fazem variedade retroceder na lavoura a cada safra. Tecnologia OGM que já foi vista como ‘salvação da lavoura’ se revela agora em MT, uma variedade cheia de ‘poréns’

Há anos, os Guarani de Mato Grosso do Sul vêm reivindicando a ampliação de suas terras no estado, uma vez que eles são confinados em pequenas regiões pelas grandes elites, gerando inúmeros problemas internos, como o da violência. Há dois meses, segundo o professor Antonio Brand, foi lançada uma campanha violenta contra os povos indígenas.

O Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) determinou a saída da empresa Monsanto de uma área de 26 hectares (equivalente a 26 campos de futebol), que está situada dentro de um assentamento de Reforma Agrária em Campo Verde (MT) e foi comprada ilegalmente pela companhia para a realização de experimentos com transgênicos.

O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, afirmou nesta quarta-feira (24) que vai divulgar a os nomes dos 100 maiores desmatadores da Amazônia na próxima segunda-feira (29). Segundo ele, o governo e o Ministério Público farão uma força-tarefa para punir os desmatadores

La expansión de cultivos para la producción de biocombustibles causa daños ambientales y sociales en la región amazónica y las sabanas brasileñas, señaló un estudio divulgado hoy por una organización no gubernamental

El Centro de Monitoreo de Agrocombustibles (CMA) de Repórter Brasil lanzó ayer (22) el informe "El Brasil de los Agrocombustibles - Palmáceas, Algodón, Maíz y Jatrofa (Pinhao-Manso) - 2008". El estudio sobre esta temática, evalúa los proyectos de esos cultivos ya sea en funcionamiento o en etapa de instalación. Los investigadores recorrieron 11 Estados brasileros y un total de 25 mil kilómetros

Nesta quinta-feira, 18/9, a Hutukara Associação Yanomami, com sede em Boa Vista (RR), divulgou carta recebida da comunidade do Alto Catrimani, endereçada à Funai de Roraima, relatando que o garimpo ilegal está poluindo o rio Catrimani. Por conta disso, estão passando fome porque quase não há peixes, não podem beber água e nem tomar banho.

É claro que as tribos indígenas do Xingu nunca ouviram falar em engenharia genética, mas os métodos tradicionais de plantio empregados por eles equivalem a um experimento evolutivo dos mais interessantes, que pode acabar preservando características e variedades valiosas de lavouras como o amendoim e a mandioca. A conclusão vem de um estudo feito por um agrônomo da Embrapa, que há anos visita as tribos da região