Durante o processo de formulação e aprovação da Política Nacional de Biossegurança brasileira os deputados Aldo Rebelo e Luizinho afirmaram que se tratava de “uma questão de Estado”. Realmente trata-se de uma questão de Estado pelo poder que as modernas biotecnologias têm de afetar o modo de vida das presentes e das futuras gerações do Brasil. Afinal de contas estão envolvidos: incentivo ao avanço da ciência e da tecnologia e incerteza científica; produção de grãos e poder econômico; proteção do meio ambiente e risco para a biodiversidade; segurança alimentar e comércio internacional; desenvolvimento de novas terapias e dilemas éticos e morais