A recente autorização para o cultivo das variedades de milho geneticamente modificado Liberty, da empresa alemã Bayer, e MON810, da norte-americana Monsanto - liberadas por sete votos contra quatro no Conselho Nacional de Biosegurança, integrado por 11 ministérios, confirmando a decisão de janeiro da Comissão Técnica Nacional de Biosegurança (CTNBIO) –, causou um frenesi de análises tanto de defensores quanto de críticos