Não serão algumas operações policiais que vão redirecionar o que e como produzimos e consumimos alimentos. O que pode mudar essa realidade são leis e políticas públicas, articuladas e efetivamente participativas, que concebam alimentos como direitos e como algo fundamental para nossa vida e para nossa saúde, escrevem Valéria Burity, secretária Geral da FIAN Brasil, e Lucas Prates, assessor de Direitos Humanos da FIAN Brasil, em artigo publicado por FIAN BRASIL, 22-03-2017.