Este livro debate o chamado giro terrirotial na "América Latina" (questionando esta denominação) em sua relação com as abordagens de(s)coloniais. O território, visto sempre num processo de des-re-territorialização, é tratado tanto na sua acepção de categoria analítica, difundida principalmente a partir de geógrafos críticos, quanto como categoria da prática, envolvida em diversos movimientos sociais, especialmente aqueles dos chamados povos originários ou, no Brasil, tradicionais.