"O feminismo comunitário parte do princípio de não enfrentar e nem construir a partir dos direitos individuais, mas, sim, coletivos; a partir dessa comunidade que é lugar de identidade comum, de memória ancestral, de conjuntura particular e que compara com um corpo que tem sua parte homem, sua parte mulher e sua parte transgênero. O patriarcado faz com que esse corpo-comunidade caminhe desequilibrado, precário e aleijado e deve ser autônomo."