A fim de deter a liberalização da importação de agrotóxicos dos países do Mercosul, 54 organizações e movimentos sociais assinaram uma carta-protesto e desencadearam, desde agosto, uma enxurrada de correspondências aos endereços eletrônicos dos ministérios, conselhos e agências reguladoras do Governo Federal, assim como ao Senado, à Câmara e ao Ministério Público