Muitos segmentos aprenderam a partir dos dias mais difíceis nos últimos anos a lógica do “ninguém solta a mão de ninguém”. Os camponeses e camponesas adotam essa prática desde sempre. Na hora de defender a classe, ninguém solta a mão de ninguém. Na hora de avançar, seguem de mãos dadas. Na hora de crescer, crescem de mãos dadas. Há quem os chame de pequenos. Mas como diz a canção do artista popular Antonio Gringo, são na verdade “pequenos gigantes”.