Centro Ecológico

Foto: Geovane Roldão/Fato em Foco

Vinte e cinco anos atrás, quando adotar medidas de preservação ambiental era visto como “coisa de ecochato”, um grupo de pessoas de Três Cachoeiras fundou, no Dia do Meio Ambiente, a Cooperativa de Consumidores de Produtos Ecológicos Coopet.

Primeira cooperativa de consumidores do Litoral Norte/RS celebra 25 anos

Empreendimentos, sindicatos e movimentos sociais estarão na 21ª Feira da Biodiversidade

Um marca de todas as edições do evento é a mostra de conhecimentos sobre uso responsável da biodiversidade da Mata Atlântica

Empreendimentos, sindicatos e movimentos sociais estarão na 21ª Feira da Biodiversidade

cartilha_agrobiodiversidade

Praticada há séculos pelas famílias agricultoras e populações tradicionais de todo o mundo, a agricultura tradicional foi e continua sendo responsável pela domesticação e preservação das variedades crioulas, cada vez mais ameaçadas pelas técnicas utilizadas na produção monocultural.

Cartilha da Agrobiodiversidade

capa_agriculturaecologica

Agricultura Ecológica é a resposta sócio-ambiental aos efeitos colaterais da agricultura convencional. Fundamenta-se na utilização de recursos naturais locais e renováveis, não admitindo a utilização de agrotóxicos, adubos químicos de alta solubilidade e organismos modificados geneticamente, buscando o resgate do agricultor como protagonista do processo produtivo.

Cartilha da Agricultura Ecológica - Princípios Básicos

Nuevas tecnologías

O Centro Ecológico, com apoio e olaboração de entidades parceiras, está produzindo uma série de seis publicações relacionadas às novas tecnologias. Nanotecnologia – a manipulação do invisível é o primeiro desses materiais. Os outros temas da série são: controle corporativo e o assalto aos bens comuns; biologia sintética; mudança climática e biotecnologia; mudança climática e geoengenharia; e, por fim, genômica e biopirataria.

Nanotecnologia - a manipulação do invisível

"Desde su origen, la agricultura orgánica ha buscado generar sistemas de garantía que puedan dar a conocer al consumidor/a la calidad de sus productos y procesos. Estos sistemas de garantía de la calidad orgánica surgieron como iniciativa de los propios agricultores para diferenciar el fruto de su trabajo con una marca que los identificase. Con el tiempo, éstos fueron transformándose en un intrincado mecanismo que involucra leyes, normas, acreditaciones, inspecciones, contratos, certificados, sellos y aún más, fuertes intereses comerciales ajenos al productor orgánico"

Brasil: "Carta de Antônio Prado". Seminario Latinoamericano sobre Sistemas Participativos de Garantía