O ano era 1978. Pedro Sebastião da Rocha, recém chegado ao Acre, escuta batidas na porta. Na casinha que vivia com a família em Brasiléia ele recebe, pela primeira vez, a visita de dois homens até então desconhecidos: Chico Mendes e Raimundo de Barros. Ali começava uma amizade construída na luta em defesa dos trabalhadores e trabalhadoras da floresta amazônica.
A vida pela floresta: Chico Mendes sob o olhar de um seringueiro Sem Terra