O rastro de destruição das transnacionais na América Latina
O crime da Samarco/Vale/BHP na bacia do Rio Doce, tal qual o crime da Chevron na Amazônia equatoriana, reforça a necessidade de se desmantelar a arquitetura da impunidade que protege as empresas.
Por Diana Aguiar e Pablo Fajardo Mendoza*
O que o rompimento da barragem de rejeitos da mineradora Samarco em Mariana (MG), maior crime socioambiental da história do Brasil, tem a ver com a contaminação de 480 mil hectares de florestas e rios com petróleo da Chevron-Texaco no Equador? Qual é a encruzilhada onde se encontram os atingidos pela ação das transnacionais Vale e BHP e as vítimas equatorianas da petroleira de origem estadunidense?
Este Ponto de Debate traz dois artigos que respondem a estas questões. Diana Aguiar, assessora da ONG FASE, discute o modus operandi de grandes empresas na América Latina e a prática sistemática de violações de leis e direitos. Pablo Fajardo, advogado das populações atingidas pela Chevron, relata uma luta de 20 anos por justiça e aponta caminhos às vítimas de crimes similares.
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