Rede Social de Justiça e Direitos Humanos

Aqui é meu lugar: a resistência das comunidades rurais na proteção dos territórios

Na segunda temporada da série em áudio “Aqui é meu lugar”, as pessoas que moram nas comunidades tradicionais do Cerrado piauiense contam sobre a resistência e as conquistas que possibilitam a permanência em seus territórios, apesar da violência causada pelo agronegócio.

Aqui é meu lugar: a resistência das comunidades rurais na proteção dos territórios

Aqui é o meu lugar #1: resistência das comunidades rurais aos impactos do agronegócio

A Rede Social de Justiça e Direitos Humanos lança, em 27 de julho, uma série em áudio sobre a resistência das comunidades rurais aos impactos do agronegócio. “Aqui é o meu lugar” terá oito episódios de cerca de cinco minutos cada e será lançado quinzenalmente.

Aqui é o meu lugar #1: resistência das comunidades rurais aos impactos do agronegócio

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A região predominantemente do nordeste brasileiro chamada de MATOPIBA tem sido alvo da especulação imobiliária agrícola e da expansão do agronegócio, que conta com incentivos fiscais e créditos subsidiados pelo Estado para financiar a produção de soja, milho, eucalipto, algodão e cana-de-açúcar.

Imobiliárias agrícolas transnacionais e a especulação com terras na região do MATOPIBA

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A expansão do agronegócio e a especulação com o mercado de terras no Brasil se inserem no contexto de crise econômica mundial e agravam a vulnerabilidade gerada pela política agrícola baseada no monocultivo de commodities para exportação e pelo aumento da concentração fundiária.

A Empresa Radar S/A e a Especulação com Terras no Brasil

Criminalización de la protesta social / Derechos humanos

No ano de 2011, o Relatório Direitos Humanos no Brasil chega à sua décima segunda edição. Os 28 artigos que compõem a obra oferecem um panorama significativo e abrangente dos direitos humanos no país, ao longo dos últimos anos, e em especial à situação de 2011.

Direitos Humanos no Brasil 2011 - Relatório da Rede Social de Justiça e Direitos Humanos

Criminalización de la protesta social / Derechos humanos

Por meio de habeas corpus impetrado pelos advogados da Rede social de Justiça e Direitos Humanos e do Setor de Direitos Humanos do MST, a 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, por unanimidade, determinou o trancamento do processo crime instaurado na Comarca de Lençóis Paulista/SP contra todos os trabalhadores rurais sem terra acusados da prática de crimes durante a ocupação da Fazenda Santo Henrique – Sucocitrico-Cutrale – entre 28/9 e 7/10/2009.

Brasil: Vitória no caso CUTRALE