O título deste documento se refere a duas contas. Primeiramente, a conta do desmonte ambiental acelerado praticado desde 2019, que sepultou qualquer esperança de controle do desmatamento - e, portanto, de emissões de gases de efeito estufa - no país enquanto Jair Bolsonaro estiver no governo. A Amazônia está entregue ao crime e não há motivos para achar que os criminosos agirão com temperança em 2022, ano eleitoral. Isso é particularmente problemático nos territórios indígenas, alvos preferenciais do Presidente da República.