A dificuldade em concluir a investigação sobre o óleo que chegou à costa nordestina no final de agosto está relacionada, principalmente, à identificação das manchas em alto-mar, diz o biólogo Alexander Turra à IHU On-Line, na entrevista a seguir, concedida por WhatsApp. “Infelizmente, até o momento, isso não foi superado, pois há uma dificuldade técnica inerente em avaliar esse tipo de mancha que não navega na superfície, mas embaixo da água. Então, os métodos trivialmente utilizados para fazer esse acompanhamento não puderam ser utilizados”, explica.