João Pedro Stedile

Artículo publicado en la Da Folha de S. Paulo

O 1º ano do governo do capitão Jair Bolsonaro representou uma clara opção de políticas para o campo, de favorecimento aos interesses do capital, representados pelos latifundiários, agronegócio, madeireiros, mineradoras, grileiros e as empresas transnacionais do agro.

O resultado foi 19 mortos no ato, sem direito a defesa, 65 feridos incapacitados para o trabalho e dois mortos dias depois. O líder Oziel da Silva, com apenas 19 anos, foi preso, algemado e assassinado a coronhadas, na frente dos seus companheiros, enquanto um policial mandava que gritasse “Viva o MST”

"O MST entregará à presidenta uma carta de 10 pontos, com propostas e cobranças de medidas do governo federal. Na carta, o movimento diz que o governo precisa retomar a política de criação de assentamentos e fazer a Reforma Agrária. Muito pouco tem sido feito para democratizar a terra."

"Durante 5 días centenares de militantes sociales, entidades e intelectuales se reunieron en Porto Alegre, para llevar a cabo diversos debates y convergencias sobre la crisis capitalista mundial y sus consecuencias en el medio ambiente y en las poblaciones."

"En los últimos 20 años se ha difundido una alianza entre los grandes terratenientes y las corporaciones que controlan la producción de insumos agrícolas y el mercado mundial de alimentos, el agrobusiness. Esta agricultura capitalista, latifundista y mecanizada exige cada vez más agrotóxicos y créditos. Necesita el capital financiero para comprar los insumos. Pero la crisis ha afectado la irrigación de capitales y ha causado la caída de la producción".