Cristiane Passos

29 assassinatos até dezembro de 2019 em conflitos no campo, segundo dados parciais da Comissão Pastoral da Terra (CPT). Constantes despejos tornaram-se realidade mais uma vez no campo brasileiro, e, mesmo com 66 projetos de assentamento para reforma agrária prontos para serem executados em várias regiões do país, o governo Bolsonaro não assentou nenhuma família nesses locais. 

"Quero colocar que as preocupações que vocês apresentam aqui são as mesmas que vivemos na aldeia, é a mesma que o meu povo vive. Não sabemos como vai ser o futuro. A maneira que o agronegócio age é para destruir o meio ambiente, a fauna, as águas e o ser humano.”

En el primer día de la Conferencia Internacional de la Reforma Agraria, que sigue hasta el 17 de abril en el municipio de Marabá, en Pará – Brasil, los 170 participantes discutieron sobre la realidad agraria en el mundo. Themba, representante del Movimiento de los Sin Tierras de África, destacó que el proyecto del capital es controlar todo, no solamente la producción. “No quieren controlar solamente los alimentos, quieren controlar tu mente, quieren controlar todo. 1% de la población del mundo quiere controlar todos los recursos naturales del planeta”.

Em 2014, segundo dados parciais do Centro de Documentação Dom Tomás Balduino, da CPT, foram registrados 34 assassinatos no campo até o momento; entre as vítimas, pessoas de comunidades tradicionais, assentados, sem-terra, posseiros, pequenos proprietários e sindicalistas.

Ayer por la tarde (16 de junio) se realizó un debate entre representantes de la Vía Campesina y de organizaciones de la sociedad civil con el presidente de PNUMA, Programa de las Naciones Unidas para el Medio Ambiente, Achim Steiner, sobre economía verde, la propuesta de la ONU y su influencia real en la vida de la población mundial.

Martin Drago, da organização Amigos da Terra no Uruguai, colocou para os participantes do Acampamento Sulamericano CLOC-Via Campesina, no IV Fórum Social das Américas, no sábado, as consequências do projeto do agronegócio, que se configura como o domínio do capital sobre a agricultura. Este projeto se impõe sobre as formas de agricultura tradicional e familiar.

Reunidos no IV Fórum Social das Américas, em Assunção, Paraguai, camponeses e camponesas de vários países das Américas, participantes do Acampamento Sulamericano promovido pela CLOC-Via Campesina, discutiram nesta sexta-feira, o papel dos camponeses e camponesas na luta contra as mudanças climáticas.