Novas biotecnologias, velhos agrotóxicos: um modelo insustentável que avança e pede alternativas urgentes
Ao mesmo tempo em que caminha para adotar as mais avançadas biotecnologias, o modelo agrícola brasileiro impulsiona o uso crescente de agrotóxicos bastante antigos, alguns dos quais já banidos em outros países.
Por Gabriel Bianconi Fernandes
Um volume significativo desses produtos é aplicado em lavouras transgênicas, oficialmente introduzidas no Brasil há cerca de 15 anos e exatamente com o propósito de reduzir o usode agrotóxicos.
Este é o tema tratado no livro "Novas biotecnologias, velhos agrotóxicos: um modelo insustentável.
Contents:
Apresentação
Introdução
Algumas questões que estão em jogo
O velho modelo
Velhos e “novos” agrotóxicos
O Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA) parou?
Por que novas tecnologias dentro do mesmo modelo não trarão respostas aos desafios da segurança alimentar e da proteção ambiental?
Novas biotecnologias em tempos de Black Mirror: editando genes e manipulando a natureza
Porque TIMPs são OGMs
O que dizem os especialistas
Há sim com o que se preocupar, mas também há muita coisa para fazer
Da ciência descontextualizada à pluralidade científica
Considerações finais
Referências
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Fonte: Fundação Heinrich Böll