Brasil: empresas banem transgênicos
Com receio de sanções dos importadores e de perder espaço no mercado interno, 13 empresas assumiram o compromisso de não trabalhar com produtos transgênicos
Estudo divulgado ontem pelo Greenpeace em parceria com o Instituto Ethos e a Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais mapeou algumas das principais empresas do setor de alimentos e do varejo do País (Batavo, Unilever, Sadia, Perdigão, Brejeiro, Caramuru, Imcopa, Ferrero, Josapar, Sakura, Carrefour, Pão de Açúcar e Sonae) e os impactos dessa decisão nos negócios das companhias. Apesar dos custos adicionais que a decisão traz, como certificações de procedência e auditorias em fornecedores, a não adoção de trangênicos pode oferecer ganhos de imagem para as empresas