Soberanía alimentaria

Com produção recorde de arroz, assentados do movimento provam a viabilidade da produção agroecológica.

O governo está errando no diagnóstico sobre a inflação dos alimentos. Em vez de enfrentar as causas estruturais do problema, insiste na ilusão de que o agronegócio vai alimentar o povo. Na realidade, esse modelo está voltado para a exportação e com poucos produtos a oferecer, centrado em monocultivos de commodities, como soja e milho, que não suprem diretamente a mesa dos brasileiros. O resultado dessa escolha é uma crise alimentar crescente, na qual alimentos essenciais estão cada vez mais caros e inacessíveis para as camadas populares.

No principal mês de lutas pela Reforma Agrária, Movimento destaca a ocupação de terra como fator estrutural para acabar com a fome e as desigualdades no país.

Em um mundo cada vez mais urbanizado, onde o acesso a alimentos frescos e nutritivos se torna um desafio crescente, a agricultura urbana surge como uma alternativa promissora para garantir a segurança alimentar das populações nas grandes cidades.

O dia de São José, 19 de março, foi celebrado com muita fé e alianças camponesas durante a 8ª edição da Troca de Sementes Crioulas do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) Sergipe, realizada na Associação de Mulheres Resgatando sua História, povoado Lagoa da Volta, município de Porto da Folha.

Francisca Fernández Droguett es militante feminista y socioambiental, parte del Movimiento por el Agua y los Territorios (MAT) de Chile. Realiza un recorrido del modelo económico extractivo, la privatización del agua y el trabajo de las organizaciones sociales, pueblos indígenas y campesinos. Afirma que los bienes naturales deben ser gestionados por los pueblos.

Na semana do cacau, conheça experiências repletas de sabor e novos aromas, que vem transformando a vida de trabalhadores/as em assentamentos do MST na BA e RO.

 Desde La masacre de Eldorado dos Carajás en Brasil, en 1996, cuando 21 campesinxs fueron asesinados en su lucha por la reforma agraria, un crimen que completa 29 años de impunidad, nos organizamos en todo el mundo cada 17 de abril. Porque olvidar solo beneficia a quienes continúan oprimiendo, nos unimos para conmemorar esa lucha, exigir justicia y fortalecer nuestra resistencia.